
Como assinala Steven Runciman em seu livro História das Cruzadas, o líder seljúcida estava preocupado com a possibilidade de união entre o Império Bizantino e o Califado Fatímida; por isso, e tendo em vista lidar com um inimigo de cada vez, atacou e conquistou grandes porções do império grego, especialmente a Armênia e a Capadócia - Cesaréia, metrópole dessa região, foi saqueada. Tais aventuras tornaram o império, já milirmente enfraquecido pelas reformas de Constantino X, uma sombra do que um dia fora. Mais do que isso, confinou os bizantinos a Anatólia, passando a Síria, novamente, para o espectro de influência muçulmana.

Edward Gibbon, em Declínio e Queda do Império Romano, assinala seu caráter nobre, ao tratar de forma cortês o imperador derrotado, o infeliz Romano Diógenes IV, com quem teria tido uma suposta conversa a respeito do cristianismo.
Alp Arslan morreu em 1072, mas havia alcançado seus objetivos: separou e e reduziu os bizantinos a um papel marginal na sorte do Oriente. Seria seu sucessor Malik-Xá.
Fonte: Wikipédia
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